Vida sabotada
Por sentimentos embotados
Um retrato desbotado
Em um canto do armário
Vivo correndo
Sem paradeiro
Sem destino
Morrendo a cada dia
Alma parece jaz
Velando corpo ainda vivo
Em constante conflito
Com fantasmas que crio
Vida sem sentido
Destino sem paradeiro
Circo sem picadeiro
Palco sem bailarino
Dança sem música
Vida rústica
Sem brilho de outrora
Dia sem aurora.
Rosana Kolaga
domingo, 3 de julho de 2011
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